quarta-feira, 2 de março de 2011

Desafio: Desafios para a implementação do comércio eletrônico

Este artigo apresenta os desafios para essa implementação no setor de bens de consumo e revela alguns caminhos para alcançar o sucesso
 O comércio eletrônico vem crescendo de forma significativa no Brasil e no mundo tanto no segmento business- t o-consumer (B2C) como embusiness- t o-business (B2B). Sites relacionados a produtos de consumo são lançados com uma velocidade cada vez maior e rapidamente ganham projeção, com alto crescimento do volume de transações. Exemplos de experiências nacionais bem-sucedidas, fruto não só do pioneirismo como também do dinamismo na implementação, incluem sites como Submarino, Saraiva e Pão de Açúcar. Várias áreas da indústria de bens de consumo têm liderado os esforços na criação de sites de comércio eletrônico no Brasil. De acordo com a Gazeta Mercantil, aproximadamente 20% desses sites pertencem a indústrias atendendo diretamente o consumidor, 50% a varejistas, e cerca de 30% a empresas que operam somente no mundo virtual. Atualmente, em média 3% do faturamento total das empresas de varejo com maior atuação na internet são provenientes de seus negócios na rede. No entanto, apesar desse baixo percentual, as perspectivas de crescimento são significativas.
O desenvolvimento da infra-estrutura e da tecnologia deverá permitir a criação de novas opções nessa área. É o caso do acesso rápido à internet via rede de TV a cabo ou linha telefônica (ADSL), já em funcionamento em algumas capitais brasileiras. Existe também a perspectiva de acessar dados via telefonia móvel, o que criaria um universo inimaginável de serviços aos usuários (como, por exemplo, ofertas instantâneas de lojas por meio de celulares, para atrair os consumidores aos locais próximos de onde estiverem passando).
  Aleksander Wieniewicz e Guilherme Mammana
  
Veja esta excelente matéria na íntegra em: http://www.scribd.com/doc/276399/Desafios

<Oportunidade: Perfil do brasileiro nas mídias sociais: pesquisa eCMetrics


“Perfil do brasileiro nas Mídias Sociais”, um estudo inédito e realizado no mês de dezembro de 2010 com 2.440 participantes.
Dados da pesquisa
Com cinco objetivos centrais, a pesquisa da eCMetrics visou entender:
  • >Em quais áreas do mercado os consumidores estão mais propensos a criar, disseminar e procurar mídia social;
  • >De que forma os consumidores recorrem à Internet para auxiliar na tomada de decisão de compra;
  • >Como as ferramentas de web 2.0 são usadas pelos consumidores;
  • >Quem são os consumidores que criam conteúdo, criticam, disseminam e se conectam com outras pessoas;
  • >Quem são os consumidores online, aqueles que costumam participar de ações na Internet e aqueles que costumam colaborar com as empresas na geração de novas ideias.
A partir dos objetivos, o primeiro tópico identificado visa apresentar quais as áreas de maior interesse para usuário da Internet no Brasil, dentro da amostra da pesquisa. Segundo a eCMetrics, as três áreas de maior interesse são: tecnologia e eletrônicos (95%), tecnologia portátil e móvel (94%) e CDs e DVDs de música (94%).
Dentre os 2.440 participantes da pesquisa, 5% compartilham ou comentam nas mídias sociais, 15% cria algum tipo de conteúdo e 60% apenas pesquisam na Internet sobre um assunto de seu interesse. Estes dados dizem respeito às categorias de interesse citadas acima. No entanto, outro dado importante é que destes 60%, 10% gostaria de se envolver mais nas mídias sociais, ou seja, produzir mais conteúdo e 10%não tem nenhum interesse em participar mais.
Quem produz e quem consome
Dentro da amostra da pesquisa, constatou-se que:
  • Mulheres entre os 18 e 14 são as que mais interagem na web. Criando ou comentando conteúdos;
  • Homens entre 18 e 34 são a maioria no grupo de coletores de informação;
  • Homens da classe CDE, entre 18 e 34 anos formam o maior percentual de “joiners”, ou seja, que aderem às ações nas mídias sociais;
  • A faixa etária dos 45 anos ou mais, de ambos os sexos, são o maior grupo de consumidores de informação na Internet.
Atendimento
Algumas áreas demandam foco no atendimento, pois possuem produtos de alto valor ou que demandam mais informações. De acordo com a pesquisa, as áreas que demandam mais atenção com o cliente são: Finanças pessoais (23%), eletrodomésticos (23%), medicamentos (18%), cosméticos (18%) e automóveis e acessórios (16%). Olha a dica para quem precisa investir em mais conteúdo.
Experiências
Áreas que trabalham com o boca-a-boca tendem a se favorecer de ações relacionadas às experiências de consumo de serviços ou produtos. De acordo com os dados, as áreas de viagens (18%), restaurantes (15%), comida (15%), livros (13%) e galerias e museus (11%) levariam vantagem neste tipo de ação.
O que os internautas fazem na Internet
Pesquisar é palavra-chave de quem usa a Internet. Todas as principais atividades realizadas online têm relação com as buscas, pois:
  • > 81% usa a Internet para pesquisar preços;
  • > 74% pesquisa por imagens, modelos e opções de itens ou produtos;
  • > 68% pesquisa características como desempenho e tamanho de produtos;
  • > 67% pesquisa onde é possível comprar o que desejam;
  • > 64% pesquisa lançamentos.
Conclusões
Depois desta chuva de dados e informações, o relatório sobre o Perfil do brasileiro nas mídias sociais aponta para o uso cada vez maior de ferramentas 2.0 para relacionamento entre marcas e pessoas. O brasileiro já está inserido nestas ferramentas e quer que as empresas participem e interajam por meio destes canais.
Empresas que adotarem e manterem relações de troca, não apenas uma comunicação de mão única com seus clientes obterão vantagens competitivas. O índice de brasileiros nas redes sociais é um dos mais elevados do mundo, só este dado já sinaliza para onde as empresas devem apontar seus esforços.
No entanto, a postura empresarial de broadcaster não será fácil de alterar. Empresas com vários anos de mercado, com gestores despreparados para esta troca certamente ainda demorarão a se adaptar.  Entretanto, os tempos são outros, os consumidores estão mudando e a postura hostil e autoritária de empresas do século XX será um dos principais elementos de seleção natural. Ouvir seu consumidor – onde ele estiver – e aprender com os erros serão pontos cruciais, em breve.
@Importante: Como conseguir o que você precisa usando e-mails

Obs.: Baseado em artigo de Guy Kawasaki.
 e-mails podem ser uma ferramenta poderosíssima, Tome certos cuidados na hora de usá-la e ótimos resultados virão.

1.    Elabore o título do e-mail: Pessoas recebem muitos e-mails, escolha suas palavras no título para seu e-mail ser lido. Ex.: Quando mandei um e-mail pra Guy Kawasaki, escrevi “Your ideas really work!” no título e ele me respondeu. O cara é um guru, gosta de dar pitacos – falar que as ideias dele funcionam é um boa forma de chamar sua atenção.
2.      Não mande a mesma mensagem para milhares de pessoas: Todos gostam de atenção, se eu vejo que sua mensagem não foi feita especialmente pra mim, por que eu responderei? No máximo, escreva um modelo de e-mail com [Nome da pessoa] e [Nome da empresa] e substitua os nomes e mande pessoalmente.
3.    Seja direto quando for pedir alguma coisa: Se for alguém que você não conhece, se apresente em 1 ou 2 frases e peça o que você quer. Escrever sua história de vida raramente emocionará seu leitor.
4.      Não faça perguntas impossíveis: Perguntar “O que você acha da crise?” ou “Como está a economia do Brasil?” mostra que você teve preguiça de pesquisar. Perguntas como “Você poderia me passar o contato de Fulano?” ou “Podemos nos reunir para discutir esse assunto?” tem uma chance de sucesso muito maior. Seja específico no que você quer.
5.    Evite usar anexos de primeira: O leitor não te conhece, já abriu sua mensagem e leu seu e-mail, você ainda quer que ele gaste tempo abrindo um anexo?
6.      Peça permissão quando necessário: Se você precisar perguntar algo impossível ou mandar algum anexo, é mais recomendável você fazer um primeiro contato se apresentando e pedindo permissão para mandar o que precisar. Para marcar reuniões, eu ligo pro cliente e só quando ele já sabe do que se trata eu mando uma proposta em anexo.
7.    Mantenha o texto da mensagem anterior: Imagina que você recebe um e-mail escrito “Tudo bem, confirmado então.” mas você não lembra o que tinha escrito para essa pessoa. Isso seria, no mínimo, desconfortável.
8.      Tenha uma boa assinatura: A assinatura ajuda a pessoa a saber quem é você e como te encontrar. Não precisa escrever seu currículo na assinatura, o contato e algo que identifique onde você trabalha já resolvem.
Basicamente essas são as técnicas que nos usamos. E vocês, como fazem para mandar bons e-mails?

Millor Machado (por e-mails mais eficientes)

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