terça-feira, 21 de maio de 2013

S H O W ! -> E M O C I O N A N T E ! -> H I S T Ó R I C O!

Todos juntos comemorando

Quem gosta de motocross não foi fácil para segurar as lágrimas neste domingo que passou, muitos se emocionaram, inclusive eu.


Uma paradinha para a imprensa



Confesso que não foi fácil entrar no circuito, nem o primeiro título foi tão difícil rs ... Correu tudo bem, Entramos no circuito para uma volta de apresentação e fomos recebidos por mais de 40 mil expectadores nos aplaudindo em pé, gritando os nossos nomes, eu não estava acreditando em que estava acontecendo, tamanho o carinho das pessoas que ali estavam nos prestigiando. Fomos para a largada, nos preparamos e ... Fizemos a largada babando até a primeira curva, dali em diante só alegria ... Concluímos a volta saldando o público e logo em seguida nos dirigimos ao pódium para receber a homenagem das mãos das autoridades e som de Maurício Maniere, só alegria ... Foi show, emocionante!

Agradeço de coração a homenagem que Carlinhos Romagnolli e Leandro Romagnolli proporcionou a nós.

Agradeço a toda torcida que estava presente em especial ao meu filho Joao Narezzi e minha esposa Graziela, muito obrigado!

Link para fotos: http://on.fb.me/13JLfn0



Abaixo seguem links de reportagens e fotos que saíram logo no começo da semana.
Busca Moto: http://bit.ly/13G3nya
Terra: http://bit.ly/10QpI8b
Brasileiromx.com.br: http://bit.ly/10QslXz
Brasileiromx.com.br Galeria de fotos : http://bit.ly/10Qqd22
Tribuna Indaia: http://bit.ly/Z8PQzU
Mundocross.com.br: http://bit.ly/1a1PieF
Motox.com.br : http://bit.ly/188T7lw
Zunn.com.br : http://bit.ly/18DdGrB

Notícias que antecederam o evento:
Brasileiromx.com.br: http://bit.ly/18cRjW6
Tribuna Indaia: http://bit.ly/109TVT0
Quanta Notícia: http://bit.ly/13G5eDe



O carinho da Imprensa
A Torcida ficou em pé, emocionante!
Imagens Cesar Araujo Mxracing Supercross Motocross
A Torcida ficou em pé, emocionante!


Imagens Cesar Araujo Mxracing Supercross Motocross



Negretti, Saçaki e eu

As meninas das Placas de largada
Imagens Cesar Araujo Mxracing Supercross Motocross


Minha CRF 450R #18 e a roupa personalizada para o momento "retrô"


Grande piloto "Paraguaio"
Até o Stefan Everts 10X Campeão do Mundo parou para registrar o momento

Negretti, Saçaki, eu e Celso Miranda da Band registrando tudo 




Ao som de Maurício Manieri


quarta-feira, 15 de maio de 2013

Nuno Narezzi encara Corrida dos Campeões com restrições médicas, mas cheio de felicidade

Reproduzindo - Matéria realizada e publicada através do site http://www.brasileiromx.com.br Por: Mauricio Haas


Gilberto "Nuno" Narezzi, 45 anos, demonstrou muita felicidade ao conversar com o BRMX sobre a sua participação na Corrida dos Campeões, que acontecerá em meio ao Mundial de Motocross no Brasil neste fim de semana, 18 e 19 de maio. 

Após encerrar sua carreira nos idos de 2000, o ex-piloto paulista havia voltado a “brincar” com moto de motocross no ano passado - veja o vídeo no fim da matéria. Mas, por causa de uma operação no joelho esquerdo – lesionado fora das pistas – teve que parar com os treinos. 

Detalhe é que ele ainda está em fase de recuperação e de acordo com a recomendação médica deveria ficar afastado da moto por mais um tempo. Mas não resistiu à possibilidade de estar na pista outra vez ao lado de Negretti, Saçaki, Cristiano Lopes, Chumbinho e toda aquela turma que disputou títulos com ele na década de 90.

- O amor que tenho pelo esporte é muito grande. Quero contribuir de alguma forma, nem que seja fazendo com que as pessoas olhem para nosso esporte, relembrem – afirma ele que cumpriu 18 anos como piloto profissional. 

Nuno é tetracampeão brasileiro de motocross. Ganhou na 125cc em 1992, 93 e 96, e na 250cc em 1993. Além disso, ganhou nove vezes o campeonato paulista de MX na época em que era o estadual mais forte do Brasil e foi um dos pilotos da primeira equipe brasileira no Motocross das Nações, em 1997, na Bélgica. Também participou de Mundial de Supercross e Motocross em mais de uma oportunidade.

- Todos (títulos) têm sua história e seu valor. Mas acho que o fato de ter ganho os dois (Brasileiros) em 93, na 125cc e na 250cc, torna esse ano mais especial – diz, lembrando que naquela época eram dois campeonatos distintos, com etapas em datas e locais diferentes entre si.

- Eram baterias de 40 minutos mais duas voltas. E todo mundo andava nos dois. Costumo brincar que os títulos daquela época valem por dois porque tinha muito piloto bom. Não era fácil brigar com Negretti, Saçaki, Cássio Garcia, Cristiano (Lopes), Chumbinho. Foi uma geração muito forte – avalia.


 Em 1995, de Honda com numeral #18, suas marcas registradas

Atualmente Nuno Narezzi está focado nos negócios com motocicletas, e um pouco afastado do motocross no dia a dia. Proprietário da concessionária Honda Pro Link, de Indaiatuba, São Paulo, dá sequência ao negócio iniciado por seu pai, Gilberto Narezzi, em 1983.

- Minha vida mudou muito, hoje estou focado na concessionária mas, sempre que posso, viajo e vou assistir a uma etapa do AMA ou do Mundial. Quando me desliguei, precisei colocar um ponto final. Acabou o profissionalismo. Botei um ponto final e assumi o negócio da família. Nunca mais andei de moto porque não tinha tempo. Fiquei dez anos sem montar em uma moto de cross. Até ano passado, quando tive a oportunidade de voltar para brincar, me divertir nos fins de semana – conta. 

Depois que parou, em 2000, Nuno fez um breve retorno às pistas em 2003 para correr na MX3. Mas não queria um ritmo profissional.

- Entrei para fazer corridas por lazer. Mas comecei a andar na frente e quando vi que iria incendiar outra vez, me retirei. Começou a cobrança e eu já não poderia me machucar, isso poderia prejudicar os negócios, e resolvi parar. Então só fui andar de moto em uma pista outra vez no ano passado – relembra.

Sua participação em Penha no próximo fim de semana será com uma CRF 450 de 2012, a mesma que ele estava treinando antes da operação no joelho. Nuno é piloto Honda "a vida inteira" e também conta com apoio da ASW desde os primórdios. A marca, inclusive, fez para ele - assim como fez para Roberto Boettcher - uma roupa inspirada na década de 90. O número escolhido é o #18, que o acompanha desde o início. 

- O #18 é o numeral da família, sempre trouxe muita sorte. Todos os carros da família têm que ter 18. Não tem nada a ver com numerologia, mas ele sempre trouxe sorte – comenta. 

Antes de desligar o telefone, Nuno ainda atacou de comentarista. Para ele, a pista tem características que podem tirar de Antonio Cairoli o favoritismo. 

- Ano passado, no barro, Cairoli não foi bem, fez corrida conservadora para pontuar. É uma pista com características diferentes, com bastantes saltos. Talvez não sejam os dois da KTM que ganhem em função do circuito ser bastante diferente do estão acostumados. Tomara que tenha um tempero diferente – finaliza.  

:: Lista de pilotos que serão homenageados em Penha
- Paraguaio
- Bê Magalhães
- Cristiano Lopes
- Cássio Garcia - Leia a entrevista
- Eduardo Saçaki
- Elton Becker
- Jorge Negretti
- Moronguinho - Leia a entrevista
- Nuno Narezzi
- Chumbinho
- Rafael Ramos
- Roberto Boettcher - Leia a entrevista
- Rogério Nogueira
- Roque Colmann
- Wellington Valadares



 Foto que Persio Mattos publicou no Instagram das camisetas retrô de Nuno
Moronguinho, Paraibinha e Paraguaio (e Nuno Narezzi, de costas)

Mundial de Supercross, em Barcelona, Espanha


segunda-feira, 13 de maio de 2013

Homenagem dos Campeões

Olá galera!



Faltam poucos dias para o Mundial de Motocross que acontecerá nos dias 18 e 19 de maio de 2013 na cidade de Itajai, SC, no Beto Carrero World.
Neste ano a empresa Romagnolli Promoções e Eventos, organizadora das provas do Mundial de Motocross no Brasil, realizará o evento “Homenagem dos Campeões” como forma de reconhecimento aos pilotos que foram Campeões Brasileiro, ídolos de toda uma geração que por anos se doaram, correram, lutaram, saltaram, difundiram e valorizaram o motociclismo.

Durante a cerimônia acontecerá uma “corrida exibição” simbólica, simultaneamente ao GP Brasil do Mundial de Motocross. Os pilotos homenageados farão uma volta de apresentação na pista e em seguida uma corrida de 02 voltas onde o público presente poderá saudar e rever seus grandes ídolos, todos juntos novamente em uma pista. 

Mesmo lesionado, após uma forte torção em meu joelho esquerdo, estarei lá junto com meus amigos Eduardo SaçakiJorge NegrettiCristiano Matos, Rogério Nogueira,Wellington Valadares, Paraguaio, Moronguinho, Rafael RamosRoque Colman, Chumbinho, Cassio Cássio Garcia,Elton Becker, Roberto Boettcher entre outros.

Durante os últimos 4 meses me dediquei a fisioterapia e a recuperação do meu joelho e mesmo sentindo dores me esforçarei para alinhar no gate de largada com todos meus amigos de longa data. 

Estarei lá com a minha Honda CRF 450R #18 e um equipamento que o Persio Mattos da ASW/FOX fez exclusivamente para este momento especial, ele disse que ficou 10, não vejo a hora de vesti-lo.

Vamos todos juntos respirar, viver e reviver cada momento da história do motociclismo nacional neste dia que já é histórico. Minha adrenalina está a mil e o sangue está fervendo!

Abraços ... Nuno Narezzi
 

domingo, 18 de março de 2012

Passeio organizado pela Prolink Honda reúne mais de 250 motociclistas

"Evento chama a atenção para a paz e responsabilidade no trânsito; encontro reuniu foi encerrado com confraternização no CET Honda"  
Mais de 250 motociclistas participaram nesse sábado (10) do 2º Passeio Motociclístico dos Sonhos, evento organizado pela Prolink Honda, em Indaiatuba. O encontro teve concentração às 8h, com um café da manhã na loja Prolink-Cidade Nova. Em seguida, as motos de alta cilindrada deixaram Indaiatuba rumo à SP-300, com parada no Shopping Serra Azul.
Na hora do almoço, os participantes retornaram a Indaiatuba para uma mega confraternização no CET Honda Indaiatuba, localizado no Distrito Industrial do Município. A parada teve direito a churrasco e refrigerante, esse último com renda revertida às entidades assistenciais de Indaiatuba.
No Centro Educacional Honda, os pilotos receberam brindes, encontraram e fizeram novos amigos e ainda puderam experimentar o Simulador Honda, em que o piloto simula estar pilotando uma Honda, com possibilidade de vários percursos. E tudo regado a show da Banda Vinil.
Segurança
Segundo Nuno Narezzi, diretor da Prolink e um dos organizadores do evento, o passeio tem como principal objetivo conscientizar sobre pilotagem segura. Para ele, um eterno piloto de motos de todas as cilindradas, a paixão por motos está aliada à responsabilidade no trânsito. 
“Num evento grande como esse, com motos de alta cilindrada e envolvendo pilotos e seus caronas, pegando pistas diversificadas, não registramos nenhum acidente”, contabiliza. 
Segundo Nuno, num passeio ou no dia a dia de qualquer piloto, o segredo é um só: educação no trânsito. Para ele, os motociclistas que participaram do passeio Prolink Honda são exemplos de que a paz pode reinar nas ruas, avenidas e estradas do Brasil. 

O evento seguiu tarde adentro com muita alegria, diversão e muita confraternização, seguindo o lema: “Honda Dream. Muito mais prazer, muito mais emoção.” 




 Vista aérea do evento no CET Honda
 Café da manhã na Prolink 
Equipe Prolink


Fotos: Rose Parra / Texto: Simone Santos

quinta-feira, 15 de março de 2012

Como você perdeu seu cérebro – e o que fazer para consegui-lo de volta

                 Sim, é verdade. A maioria dos profissionais de hoje perdeu os cérebros. Alguns ainda tentam encontrá-los, fazendo um esforço que muitas vezes é em vão, enquanto outros já estão tão acostumados a ficar sem ele, que nem percebem a sua falta.
Tudo começou há alguns anos, com a invenção da internet. No começo, nós não percebíamos os
sintomas, mas, olhando em retrospecto, eles já estavam lá. Começamos a correr como baratas tontas de um lado para o outro, entrando em uma página e outra na rede, checando e-mails a cada cinco segundos, tirando o celular da bolsa ou do bolso no momento em que nos sentamos para almoçar, olhando a previsão do tempo para a praia no final de semana, vendo o que o seu amigo da 4ª série fez antes de ontem e a nova piada que seu vizinho postou em alguma rede social.

Para lidar com a falta de tempo, criamos na agenda listas de “a fazer”, “realmente a fazer” e “urgentemente a fazer”. Se antes passávamos 15 minutos surfando em ondas eletrônicas, hoje ficamos até nossos dedos ficarem enrugados na água cibernética.
Passamos a ficar ocupados demais para realizar um projeto importante ou para dar atenção a alguém especial. Ocupados demais para levantar e olhar pela janela que está ao nosso lado, pois estamos abrindo muitas outras janelas, só que virtuais. Blogando, tuitando, “facebookeando”, procurando, checando, olhando... olhando...
O tempo passou a se evaporar diante dos nossos olhos. Ninguém mais teve tempo para coisa alguma. Ao fim do dia, nossa lista de “a fazer” tinha mais coisas do que no começo dele. Não conseguimos alcançar absolutamente nada, mesmo tendo trabalhado o dia todo.
Nesse turbilhão de atividades, nosso objetivo principal passou a ser sair vivo disso tudo, com o mínimo possível de sequelas. Boiamos sobre as coisas. E para termos a sensação de que não estamos perdendo nenhum minuto do tempo tão precioso que temos, tentamos agilizar a situação enquanto esperamos por uma consulta médica, ou em um almoço com os amigos, ou enquanto o sinal de trânsito está vermelho.
Ficamos todos doentes, sem conseguirmos nos desconectar do mundo virtual. Aí, para anestesiar, envolvemo-nos com joguinhos tão ingênuos quanto perigosos. Ah, a diversão tão necessária, aqueles pequenos prazeres de jogar um pouquinho para descontrair nas horas vagas. Horas vagas? Não, você não tem horas vagas... mas mesmo assim você começou a inventar algumas só para poder olhar se a sua cidade virtual tinha crescido. Afinal, você passa tanto tempo trabalhando que merece um descansinho.
             Se nossos ancestrais pudessem ver o que fazemos hoje em um dia, certamente falariam que isso não é vida, que isso é uma prisão. E como poderíamos discordar? Nessa certeza reside uma verdade ainda pior. Muito pior. Porque, além de nos tornarmos prisioneiros, perdemos também nossos cérebros. Algo que costumava ser a máquina mais potente entre todas já vistas, que nos fazia sonhar e ir atrás de nossos sonhos, produzir, fazer e acontecer.

Antes de me chamar de louco, pense sobre isso por um instante. Diga-me como é o seu dia hoje. Quanto tempo você passa em frente ao computador, no celular, no iPad, em frente à televisão? Muito? Então me desculpe, mas você também pode estar perdendo o seu cérebro.
E não sou só eu que estou falando. Existe, atualmente, uma tonelada de pesquisas provando que a internet tem mudado o nosso cérebro. Estamos perdendo nossa capacidade de concentração. Quanto mais ficamos on-line, mais desatentos nos tornamos. Até tentamos, mas não pensamos de verdade – pelo menos não profundamente.
Perdemos nossa memória aos poucos, ficamos esquecidos. Aí dizemos para nós mesmos que é porque temos muitas coisas para fazer, e é impossível nos lembrarmos de tudo. Mas a verdade é que nos esquecemos porque fazemos as coisas com pouca ou nenhuma atenção. Estamos vivendo no modo automático.
Também estamos perdendo nossa capacidade de criação. Quando estamos nesse lamaçal, não conseguimos ter novas ideias e pensamentos ricos. Como nosso cérebro está sendo bombardeado a todo momento com informações, ele está muito ocupado tentando processar todas elas. Não sobra tempo ou espaço para coisas importantes, como ser produtivo no trabalho ou criar a sua própria vida.
Antes de me chamar de louco, pense sobre isso por um instante. Diga-me como é o seu dia, hoje. Quanto tempo você passa em frente ao computador, no celular, no iPad, em frente à televisão? Muito? Então me desculpe, mas você também pode estar perdendo o seu cérebro

Às vezes, temos alguns lapsos que nos fazem perceber o que está acontecendo. Então, tentamos ser mais produtivos, lutamos contra a caixa de e-mails, mas acaba sendo em vão. O pequeno pedaço de cérebro que nos resta parece nunca conseguir ganhar. Como todo vício, parecer ser impossível parar, mas não é. Este é o momento certo para encontrar seu cérebro!

Jill Koneath, autora do livro Snap selling, disse que, certa vez, viu-se correndo sem sair do lugar. Simplesmente indo a lugar algum. Até que decidiu se afastar de tudo isso. Foi para um lugar onde não tinha telefone nem sinal de celular. E também não havia acesso à internet.
Os primeiros dias foram terríveis. Aquela vontade matadora de olhar os e-mails, de saber se alguém tinha ligado, o que estava acontecendo com as pessoas. Mas, surpreendentemente, após três dias, seu cérebro começou a voltar.
Ideias criativas começaram a aparecer! Coisas divertidas vieram, assim como novas perspectivas. Ela escrevia tudo em um papel, para que não se esquecesse de nada e também para liberar o cérebro para que novos pensamentos viessem.
Após alguns dias sem tecnologia, Jill voltou à sua vida normal, mas decidiu fazer pequenas – e ao mesmo tempo grandes – mudanças em prol da sua produtividade e felicidade.
Veja como foram coisas simples e que você pode começar a implementar hoje mesmo em sua rotina:


• Limitar o acesso à internet a três horas por dia, no máximo. Recuse-se a deixar a internet destruir sua criatividade e sua capacidade de resolver problemas.


• Fique inacessível por pelo menos uma hora por dia (ninguém conseguirá falar com você). Nesse momento, dedique-se a fazer a tarefa mais importante da sua lista de “a fazer” do dia. Pense com calma, levante possibilidades e melhorias. Para fazer o seu trabalho com maestria, você precisa proteger o seu tempo.
• Tenha sempre um projeto divertido em andamento, pois ele lhe dará energia para resolver todos os outros.
• Fique focado na tarefa que você está realizando. Em apenas uma delas. Essa é uma das coisas mais difíceis, porque é muito comum cedermos às distrações.


Talvez você ainda não tenha perdido o seu cérebro. Nesse caso, proteja-o com todas as suas forças. Mas se você é como eu, seu cérebro já foi severamente impactado. Eu proponho então que você pare, neste momento, e exija que ele volte. Feche seu e-mail, desligue seu celular e fique esperando até ele voltar.
Adapte a lista acima, crie a sua própria, faça como quiser. Mas, por favor, saia do modo automático ou desta esteira em que você está. Se for para correr, que seja para ir a algum lugar. Recentemente, criei uma lista com três perguntas simples – e poderosas – que me forço a responder todos os dias:
1. O que fiz de mais produtivo hoje?
2. O que fiz de concreto para melhorar meus resultados?
3. Que passo foi dado, hoje, em direção a um dos meus sonhos?
Se consigo responder a essas perguntas, sei que meu cérebro esteve comigo o dia todo. E a diferença é enorme!
Chame seu cérebro de volta! Prometo que você será tomado por uma sensação incrível de produção, de energia e de realização. Sentimentos que, depois de experimentados, são ainda mais viciantes.


(Gostaria de compartilhar com vocês o artigo do www.gestaoemvendas.com.br pois achei muito interessante e util.)  

A Arte de Vender

iniciativa A arte de vender


PROSPECÇÃO – Seja ousado e venda mais: o vendedor ousado é aquele que não se intimida diante de um potencial cliente. Ousadia é ter a audácia de elaborar novos métodos de apresentação que possam, realmente, impactar o cliente.
• ABORDAGEM – Conquiste seus clientes com entusiasmo: o vendedor que transmite entusiasmo conquista uma resposta emocional positiva. Coloque emoção em todos os seus atos. O entusiasmo é um brilho pessoal, o qual faz o cliente acreditar no vendedor e sentir-se atraído pelo produto ou pelo serviço oferecido.
• LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES – Não indique o remédio sem entender qual é a dor: o prognóstico é um momento nobre da entrevista. O vendedor conecta as necessidades e os desejos do cliente às suas soluções. Em vez de falar maravilhas sobre o seu produto ou serviço, pergunte o que o cliente acha de uma solução que tem determinadas características, benefícios, vantagens e resultados.
PROPOSTA DE VALOR – Função primordial do vendedor: não basta oferecer apenas o produto ou o serviço, tem de oferecer também o valor que ele pode agregar ao cliente. O profissional de vendas deve ser o intermediador entre toda a cadeia de valor e o cliente.
• NEGOCIAÇÃO – Valorize suas concessões: se o cliente pedir um desconto, solicite uma condição de pagamento mais favorável. A palavra mais importante no vocabulário do negociador é “se”. Tudo que começa com “se” está no condicional e implica uma troca.
• FECHAMENTO – Três frases que comprometem o fechamento: “Quer que eu lhe envie um e-mail e telefone outro dia?”, ”É isso que temos para lhe oferecer. Por favor, telefone-me quando estiver decidido”, “Estou longe de cobrir minha cota este mês. Será que você pode quebrar o meu galho?”.
• PÓS-VENDA – Não abandone seus clientes: faça uma boa pós-venda, não só pensando nela como a pré-venda da próxima venda, mas também com o objetivo de estreitar relacionamentos e conquistar novas amizades. Não trabalhe somente com ações voltadas para lucros em curto prazo, e sim para a geração de clientes, de amigos de longa duração. O retorno será sempre crescente.


“ Se você quer ser bem-sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo”
Ayrton Senna


resiliência
levantamento de necessidades
Sorrindo para os desafios


Uma pessoa resiliente é alguém que tem uma capacidade maior de se portar positivamente diante de momentos de desafios ou choques. É importante saber que ser assim não quer dizer que você tem apenas de sorrir para o problema e dizer que tudo vai dar certo, mas conseguir uma solução eficaz para algo que não está certo em vez de simplesmente ficar se lamentando pelo ocorrido. Cada dia mais as empresas vêm procurando profissionais que tenham características “resilientes”: força, capacidade e sabedoria para enfrentar os problemas à sua volta de forma a buscar a melhor solução. Ser resiliente em uma empresa é de extrema importância para que estejamos mais preparados para os desafios que aparecem todos os dia. Você quer um exemplo de desafio? Basta lembrar o alvoroço que a crise financeira fez na economia mundial, afetando milhões de empresas em um verdadeiro “teste de fogo” para empresários, chefes e funcionários. Saber encarar os problemas e conseguir agir de forma equilibrada dentro de um ambiente de pressão, é ser um verdadeiro profissional resiliente.



levantamento de necessidades
Sorrindo para os desafios
5 sugestões para um bom
levantamento de necessidades


1. Conheça as necessidades dos clientes para, só depois, vender – Demonstre atenção quando o cliente estiver externando os seus problemas e não interrompa tentando oferecer soluções imediatas. Isso desvaloriza as colocações do cliente e transmite arrogância.
2. Faça anotações valorizando os pontos mais importantes – Tenha sempre em mãos um bloco de anotações ou uma agenda para anotar os principais problemas a serem solucionados. Com essa atitude, você demonstra atenção e valoriza as colocações dos clientes.
3. Formule perguntas inteligentes ao levantar necessidades – Procure formatar com antecedência algumas perguntas sobre o negócio e a empresa do cliente. Isso vai fazê-lo falar das necessidades e dos anseios, oportunizando uma futura valorização nas soluções personalizadas que você irá apresentar.
4. Pesquise a empresa e o produto do cliente – Antes de visitar ou falar com seu cliente, conheça a empresa dele visitando sites, buscando informações em revistas, jornais e todos os meios de comunicação que o levem
a entender melhor sobre o mercado em que ele está inserido. Essa atitude vai enriquecê-lo com informações para que você apresente argumentos mais consistentes.
5. Crie um banco de dados personalizado para cada cliente – Após conversar com o cliente e ter anotado todas as informações, cadastre-o em um banco de dados e insira todas as informações que achar interessantes para um futuro contato.
André José da Silva é consultor e palestrante da AJS Consultoria em Vendas. Ministra cursos e palestras em vendas, motivação, atendimento e gestão de pessoas.


inteligência emocional
6 dicas para melhorar sua vida

A correria do dia a dia que a maioria das pessoas enfrenta faz que elas vivam suas vidas de forma automática, o que costuma desequilibrar as emoções. Confira algumas dicas para enfrentar melhor sua rotina e aprender a ser mais inteligente emocionalmente:





1 - Faça pausas periodicamente. Reserve alguns espaços em seu dia, pare tudo que estiver fazendo e relaxe.
2 - Desista de querem que todas as pessoas sempre concordem com você. Isso gera desgastes e conflitos desnecessários.
3 - Reclame menos dos seus prazos e de suas tarefas. Tente se organizar e se acalmar para realizar tudo que precisa.
4 - Aprenda a dizer "não" , evitando de fazer promessas que não cumprirá.
5 - Pare de querer estar na praia, no cinema, de ficar com a cabeça em outro projeto.
6 - Divida sua agenda, planejando-se para ter horários de lazer, tirar suas folgas e, principalmente, não abrir mão de tirar suas férias.


negociação
Questionamento adequado
1. Faça um plano de perguntas: quando você está negociando, é importante ter um objetivo em mente e um plano de perguntas para ajudá-lo a atingir esse objetivo. Esse planejamento vai colocá-lo em posição de ação e induzirá o cliente a reagir.
2. Conheça seu cliente: quanto mais você puder descobrir sobre o cliente, melhor poderá direcionar suas perguntas. Baseadas em um conhecimento maior, essas perguntas podem ser mais bem direcionadas e mais especificas.
3. Vá do mais genérico ao mais específico: comece com questões mais amplas. Em seguida, conforme for obtendo respostas para essas questões, você será capaz de refinar e calibrar as perguntas para obter informações mais específicas.
4. Espere a ocasião adequada: é importante que você seja sensível às necessidades e aos sentimentos dos clientes. Se o cliente não for receptivo à sua pergunta, ou considerá-la ofensiva, você pode não conseguir a informação de que precisa, ou até mesmo perder a negociação.
5. Elabore as perguntas utilizando as respostas anteriores: é preciso sempre ouvir com atenção o que é dito para obter uma informação que possa ser usada a seu favor, obtendo maior esclarecimento. Quanto mais informações seu cliente tiver, melhores decisões ele tomará.
6. Peça permissão para fazer a pergunta: pedir permissão é cortês e eficaz, pois a maioria das pessoas não se negará a responder, se você pedir por isso, o que inicia um movimento em direção ao acordo. Uma vez que o cliente tenha consentido com a pergunta, ele estará predisposto a dar uma resposta completa.


“Não há nada mais trágico neste mundo do que saber o que é
certo e não fazê-lo. Que tal mudarmos o mundo
começando por nós mesmos?”
MaMartin Luther King




(Gostaria de compartilhar com vocês o artigo do http://www.manualdovendedor.com.br  pois achei muito interessante e util.) 

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Conheça um pouco da história de Nuno Narezzi no Motocross

O jornal DESTAQUE fez uma matéria comigo e gostaria de compartilhar com todos, para quem gosta e curte motocross, boa leitura!


Criado dentro do esporte, o empresário Nuno Narezzi é considerado um ícone do Motocross Profissional em Indaiatuba e região. Foram 18 anos competindo no meio profissional, sempre integrando o time oficial da Honda. Cinco vezes Campeão Brasileiro e nove vezes Campeão Paulista, ele revela que conquistou tudo o que têm graças ao esporte. Em meados de 1982/83, com 15 anos de idade, Nuno iniciou as competições regionais (eram cidades próximas como Rio Claro, Jundiaí e Sorocaba), logo depois os campeonatos brasileiros e aos 17 anos começou a participar de mundiais.
Nuno sempre foi ligado em esportes, antes de começar com o motocross ele praticava corrida, natação e bicicross. Devido à grande paixão do pai pelo motociclismo, o atleta conta que desde criança frequentava muitas corridas. "Sempre estive envolvido e isso ajudou. Comecei a andar de moto com 8 ou 9 anos e nessa época isso era uma loucura! Comecei por lazer e depois se tornou sério".
Falando sobre equipe, ele explica que por mais que a vitória dependa do desempenho do piloto na hora da corrida, o esporte não deve ser considerado individual. "Sempre existe uma equipe estruturada por trás, fundamental para o sucesso. São muitas pessoas que fazem parte disso [vitória]. Quando você ganha uma corrida ou conquista um título, o mérito não é individual, mas sim de toda a equipe".
Quanto às dificuldades, ele relata que sempre foi motivado pela família em todos os aspectos, principalmente durante a recuperação de fraturas ocasionadas pelo esporte. Outro desafio era manter o bom funcionamento de sua moto, o que envolvia mão de obra especializada. "O problema maior era financeiro mesmo. Neste sentido, atingi um bom nível no final da carreira. Eram usadas aproximadamente 6 a 8 motos por ano".
Um esporte radical
O motocross é um esporte motor radical e o praticante precisa de muita preparação física e psíquica. A rotina de Nuno enquanto competia era muito intensa, com treinos diários de ciclismo, corrida e musculação. Nesta época, as provas/baterias dos campeonatos paulista e mundial eram iguais em tempo de duração. As instruções oferecidas ao piloto eram feitas por um orientador formado em Educação Física, sem especialização no motocross. "Não tínhamos profissionais segmentados como hoje... agora tem de tudo, tratamento nutricional, psíquico, médicos especializados, fisioterapeutas, treinadores, além de outras atividades que agregam ao esporte".
Observando as melhorias do esporte, Nuno conta que cresceu o número de circuitos/pistas para realizar os treinos. Segundo ele, até pouco tempo atrás as pistas de treinamento eram todas inadequadas, uma dificuldade para os pilotos. "Hoje existe uma infinidade de circuitos no raio de 50 km. Por exemplo, em Itupeva, a pista do Calango Cego e em Salto a pista do Ranca Toco, além de muitas outras". Outra melhoria é a visibilidade midiática do esporte de forma positiva e bem distribuída entre os veículos de comunicação, principalmente na internet. Nos tempos de ascensão do piloto, ele conta que dependia muito da mídia escrita em escala nacional para conseguir patrocínio e dar continuidade nas competições. "Tive muitos patrocinadores como a Honda (principal), a Móbil, Pirelli entre outros. A imprensa local sempre me apoiou, mas para chegar aos olhos destes patrocinadores, a imprensa nacional era uma grande aliada, de difícil acesso."
Sobre os atuais campeonatos, Nuno destaca a importância das competições regionais, também conhecidas como bases. "Hoje o Paulista não tem mais tanta força devido à queda de patrocinadores, que hoje se concentram mais no Brasileiro e Mundial. Para quem está começando, os melhores campeonatos são os de base, como a Copa São Paulo, a Copa Xtreme Racing e a Copa Dirt Action, que acontecem todo final de semana" - isso considerando apenas o estado de São Paulo. Segundo ele, as bases oferecem melhores condições de treino e estrutura para o atleta de forma mais acessível.
O Piloto
Para praticar o motocross é preciso ser "completamente desprendido". Outra característica fundamental é ter equilíbrio emocional. "Muitos pilotos falam que tem que ter coragem, mas na verdade o que o atleta precisa é de preparo. Deve conhecer seu espaço e seus limites (pessoais, da moto e da pista). Eu mesmo, nunca andei no limite. Penso que arriscar demais é por em risco tudo aquilo que aprendi. Arriscar demais pode trazer conseqüências irreversíveis. Por isso, não seja corajoso, mas sim, esteja preparado!".
Para os interessados no esporte off road (motoross, trilha e enduro), Nuno deixa a dica: "Hoje, o acesso ao mundo off road está super acessível, muito mais fácil. Mas para chegar ao nível nacional ainda é preciso muita dedicação e muito esforço. Penso que se a pessoa gosta e tem isso como um sonho, ela deve tentar."
Nuno já disputou muitas etapas do mundial (dentro e fora do Brasil) e parou de competir aos 33 anos. "Não me arrependo de nada. Fui muito além do que eu imaginava para minha carreira. Tenho muitas lembranças boas, mas a principal foi minha 1ª vitória no Campeonato Brasileiro, em 1991... neste dia alcancei a meta que eu tanto almejava".