domingo, 18 de março de 2012

Passeio organizado pela Prolink Honda reúne mais de 250 motociclistas

"Evento chama a atenção para a paz e responsabilidade no trânsito; encontro reuniu foi encerrado com confraternização no CET Honda"  
Mais de 250 motociclistas participaram nesse sábado (10) do 2º Passeio Motociclístico dos Sonhos, evento organizado pela Prolink Honda, em Indaiatuba. O encontro teve concentração às 8h, com um café da manhã na loja Prolink-Cidade Nova. Em seguida, as motos de alta cilindrada deixaram Indaiatuba rumo à SP-300, com parada no Shopping Serra Azul.
Na hora do almoço, os participantes retornaram a Indaiatuba para uma mega confraternização no CET Honda Indaiatuba, localizado no Distrito Industrial do Município. A parada teve direito a churrasco e refrigerante, esse último com renda revertida às entidades assistenciais de Indaiatuba.
No Centro Educacional Honda, os pilotos receberam brindes, encontraram e fizeram novos amigos e ainda puderam experimentar o Simulador Honda, em que o piloto simula estar pilotando uma Honda, com possibilidade de vários percursos. E tudo regado a show da Banda Vinil.
Segurança
Segundo Nuno Narezzi, diretor da Prolink e um dos organizadores do evento, o passeio tem como principal objetivo conscientizar sobre pilotagem segura. Para ele, um eterno piloto de motos de todas as cilindradas, a paixão por motos está aliada à responsabilidade no trânsito. 
“Num evento grande como esse, com motos de alta cilindrada e envolvendo pilotos e seus caronas, pegando pistas diversificadas, não registramos nenhum acidente”, contabiliza. 
Segundo Nuno, num passeio ou no dia a dia de qualquer piloto, o segredo é um só: educação no trânsito. Para ele, os motociclistas que participaram do passeio Prolink Honda são exemplos de que a paz pode reinar nas ruas, avenidas e estradas do Brasil. 

O evento seguiu tarde adentro com muita alegria, diversão e muita confraternização, seguindo o lema: “Honda Dream. Muito mais prazer, muito mais emoção.” 




 Vista aérea do evento no CET Honda
 Café da manhã na Prolink 
Equipe Prolink


Fotos: Rose Parra / Texto: Simone Santos

quinta-feira, 15 de março de 2012

Como você perdeu seu cérebro – e o que fazer para consegui-lo de volta

                 Sim, é verdade. A maioria dos profissionais de hoje perdeu os cérebros. Alguns ainda tentam encontrá-los, fazendo um esforço que muitas vezes é em vão, enquanto outros já estão tão acostumados a ficar sem ele, que nem percebem a sua falta.
Tudo começou há alguns anos, com a invenção da internet. No começo, nós não percebíamos os
sintomas, mas, olhando em retrospecto, eles já estavam lá. Começamos a correr como baratas tontas de um lado para o outro, entrando em uma página e outra na rede, checando e-mails a cada cinco segundos, tirando o celular da bolsa ou do bolso no momento em que nos sentamos para almoçar, olhando a previsão do tempo para a praia no final de semana, vendo o que o seu amigo da 4ª série fez antes de ontem e a nova piada que seu vizinho postou em alguma rede social.

Para lidar com a falta de tempo, criamos na agenda listas de “a fazer”, “realmente a fazer” e “urgentemente a fazer”. Se antes passávamos 15 minutos surfando em ondas eletrônicas, hoje ficamos até nossos dedos ficarem enrugados na água cibernética.
Passamos a ficar ocupados demais para realizar um projeto importante ou para dar atenção a alguém especial. Ocupados demais para levantar e olhar pela janela que está ao nosso lado, pois estamos abrindo muitas outras janelas, só que virtuais. Blogando, tuitando, “facebookeando”, procurando, checando, olhando... olhando...
O tempo passou a se evaporar diante dos nossos olhos. Ninguém mais teve tempo para coisa alguma. Ao fim do dia, nossa lista de “a fazer” tinha mais coisas do que no começo dele. Não conseguimos alcançar absolutamente nada, mesmo tendo trabalhado o dia todo.
Nesse turbilhão de atividades, nosso objetivo principal passou a ser sair vivo disso tudo, com o mínimo possível de sequelas. Boiamos sobre as coisas. E para termos a sensação de que não estamos perdendo nenhum minuto do tempo tão precioso que temos, tentamos agilizar a situação enquanto esperamos por uma consulta médica, ou em um almoço com os amigos, ou enquanto o sinal de trânsito está vermelho.
Ficamos todos doentes, sem conseguirmos nos desconectar do mundo virtual. Aí, para anestesiar, envolvemo-nos com joguinhos tão ingênuos quanto perigosos. Ah, a diversão tão necessária, aqueles pequenos prazeres de jogar um pouquinho para descontrair nas horas vagas. Horas vagas? Não, você não tem horas vagas... mas mesmo assim você começou a inventar algumas só para poder olhar se a sua cidade virtual tinha crescido. Afinal, você passa tanto tempo trabalhando que merece um descansinho.
             Se nossos ancestrais pudessem ver o que fazemos hoje em um dia, certamente falariam que isso não é vida, que isso é uma prisão. E como poderíamos discordar? Nessa certeza reside uma verdade ainda pior. Muito pior. Porque, além de nos tornarmos prisioneiros, perdemos também nossos cérebros. Algo que costumava ser a máquina mais potente entre todas já vistas, que nos fazia sonhar e ir atrás de nossos sonhos, produzir, fazer e acontecer.

Antes de me chamar de louco, pense sobre isso por um instante. Diga-me como é o seu dia hoje. Quanto tempo você passa em frente ao computador, no celular, no iPad, em frente à televisão? Muito? Então me desculpe, mas você também pode estar perdendo o seu cérebro.
E não sou só eu que estou falando. Existe, atualmente, uma tonelada de pesquisas provando que a internet tem mudado o nosso cérebro. Estamos perdendo nossa capacidade de concentração. Quanto mais ficamos on-line, mais desatentos nos tornamos. Até tentamos, mas não pensamos de verdade – pelo menos não profundamente.
Perdemos nossa memória aos poucos, ficamos esquecidos. Aí dizemos para nós mesmos que é porque temos muitas coisas para fazer, e é impossível nos lembrarmos de tudo. Mas a verdade é que nos esquecemos porque fazemos as coisas com pouca ou nenhuma atenção. Estamos vivendo no modo automático.
Também estamos perdendo nossa capacidade de criação. Quando estamos nesse lamaçal, não conseguimos ter novas ideias e pensamentos ricos. Como nosso cérebro está sendo bombardeado a todo momento com informações, ele está muito ocupado tentando processar todas elas. Não sobra tempo ou espaço para coisas importantes, como ser produtivo no trabalho ou criar a sua própria vida.
Antes de me chamar de louco, pense sobre isso por um instante. Diga-me como é o seu dia, hoje. Quanto tempo você passa em frente ao computador, no celular, no iPad, em frente à televisão? Muito? Então me desculpe, mas você também pode estar perdendo o seu cérebro

Às vezes, temos alguns lapsos que nos fazem perceber o que está acontecendo. Então, tentamos ser mais produtivos, lutamos contra a caixa de e-mails, mas acaba sendo em vão. O pequeno pedaço de cérebro que nos resta parece nunca conseguir ganhar. Como todo vício, parecer ser impossível parar, mas não é. Este é o momento certo para encontrar seu cérebro!

Jill Koneath, autora do livro Snap selling, disse que, certa vez, viu-se correndo sem sair do lugar. Simplesmente indo a lugar algum. Até que decidiu se afastar de tudo isso. Foi para um lugar onde não tinha telefone nem sinal de celular. E também não havia acesso à internet.
Os primeiros dias foram terríveis. Aquela vontade matadora de olhar os e-mails, de saber se alguém tinha ligado, o que estava acontecendo com as pessoas. Mas, surpreendentemente, após três dias, seu cérebro começou a voltar.
Ideias criativas começaram a aparecer! Coisas divertidas vieram, assim como novas perspectivas. Ela escrevia tudo em um papel, para que não se esquecesse de nada e também para liberar o cérebro para que novos pensamentos viessem.
Após alguns dias sem tecnologia, Jill voltou à sua vida normal, mas decidiu fazer pequenas – e ao mesmo tempo grandes – mudanças em prol da sua produtividade e felicidade.
Veja como foram coisas simples e que você pode começar a implementar hoje mesmo em sua rotina:


• Limitar o acesso à internet a três horas por dia, no máximo. Recuse-se a deixar a internet destruir sua criatividade e sua capacidade de resolver problemas.


• Fique inacessível por pelo menos uma hora por dia (ninguém conseguirá falar com você). Nesse momento, dedique-se a fazer a tarefa mais importante da sua lista de “a fazer” do dia. Pense com calma, levante possibilidades e melhorias. Para fazer o seu trabalho com maestria, você precisa proteger o seu tempo.
• Tenha sempre um projeto divertido em andamento, pois ele lhe dará energia para resolver todos os outros.
• Fique focado na tarefa que você está realizando. Em apenas uma delas. Essa é uma das coisas mais difíceis, porque é muito comum cedermos às distrações.


Talvez você ainda não tenha perdido o seu cérebro. Nesse caso, proteja-o com todas as suas forças. Mas se você é como eu, seu cérebro já foi severamente impactado. Eu proponho então que você pare, neste momento, e exija que ele volte. Feche seu e-mail, desligue seu celular e fique esperando até ele voltar.
Adapte a lista acima, crie a sua própria, faça como quiser. Mas, por favor, saia do modo automático ou desta esteira em que você está. Se for para correr, que seja para ir a algum lugar. Recentemente, criei uma lista com três perguntas simples – e poderosas – que me forço a responder todos os dias:
1. O que fiz de mais produtivo hoje?
2. O que fiz de concreto para melhorar meus resultados?
3. Que passo foi dado, hoje, em direção a um dos meus sonhos?
Se consigo responder a essas perguntas, sei que meu cérebro esteve comigo o dia todo. E a diferença é enorme!
Chame seu cérebro de volta! Prometo que você será tomado por uma sensação incrível de produção, de energia e de realização. Sentimentos que, depois de experimentados, são ainda mais viciantes.


(Gostaria de compartilhar com vocês o artigo do www.gestaoemvendas.com.br pois achei muito interessante e util.)  

A Arte de Vender

iniciativa A arte de vender


PROSPECÇÃO – Seja ousado e venda mais: o vendedor ousado é aquele que não se intimida diante de um potencial cliente. Ousadia é ter a audácia de elaborar novos métodos de apresentação que possam, realmente, impactar o cliente.
• ABORDAGEM – Conquiste seus clientes com entusiasmo: o vendedor que transmite entusiasmo conquista uma resposta emocional positiva. Coloque emoção em todos os seus atos. O entusiasmo é um brilho pessoal, o qual faz o cliente acreditar no vendedor e sentir-se atraído pelo produto ou pelo serviço oferecido.
• LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES – Não indique o remédio sem entender qual é a dor: o prognóstico é um momento nobre da entrevista. O vendedor conecta as necessidades e os desejos do cliente às suas soluções. Em vez de falar maravilhas sobre o seu produto ou serviço, pergunte o que o cliente acha de uma solução que tem determinadas características, benefícios, vantagens e resultados.
PROPOSTA DE VALOR – Função primordial do vendedor: não basta oferecer apenas o produto ou o serviço, tem de oferecer também o valor que ele pode agregar ao cliente. O profissional de vendas deve ser o intermediador entre toda a cadeia de valor e o cliente.
• NEGOCIAÇÃO – Valorize suas concessões: se o cliente pedir um desconto, solicite uma condição de pagamento mais favorável. A palavra mais importante no vocabulário do negociador é “se”. Tudo que começa com “se” está no condicional e implica uma troca.
• FECHAMENTO – Três frases que comprometem o fechamento: “Quer que eu lhe envie um e-mail e telefone outro dia?”, ”É isso que temos para lhe oferecer. Por favor, telefone-me quando estiver decidido”, “Estou longe de cobrir minha cota este mês. Será que você pode quebrar o meu galho?”.
• PÓS-VENDA – Não abandone seus clientes: faça uma boa pós-venda, não só pensando nela como a pré-venda da próxima venda, mas também com o objetivo de estreitar relacionamentos e conquistar novas amizades. Não trabalhe somente com ações voltadas para lucros em curto prazo, e sim para a geração de clientes, de amigos de longa duração. O retorno será sempre crescente.


“ Se você quer ser bem-sucedido, precisa ter dedicação total, buscar seu último limite e dar o melhor de si mesmo”
Ayrton Senna


resiliência
levantamento de necessidades
Sorrindo para os desafios


Uma pessoa resiliente é alguém que tem uma capacidade maior de se portar positivamente diante de momentos de desafios ou choques. É importante saber que ser assim não quer dizer que você tem apenas de sorrir para o problema e dizer que tudo vai dar certo, mas conseguir uma solução eficaz para algo que não está certo em vez de simplesmente ficar se lamentando pelo ocorrido. Cada dia mais as empresas vêm procurando profissionais que tenham características “resilientes”: força, capacidade e sabedoria para enfrentar os problemas à sua volta de forma a buscar a melhor solução. Ser resiliente em uma empresa é de extrema importância para que estejamos mais preparados para os desafios que aparecem todos os dia. Você quer um exemplo de desafio? Basta lembrar o alvoroço que a crise financeira fez na economia mundial, afetando milhões de empresas em um verdadeiro “teste de fogo” para empresários, chefes e funcionários. Saber encarar os problemas e conseguir agir de forma equilibrada dentro de um ambiente de pressão, é ser um verdadeiro profissional resiliente.



levantamento de necessidades
Sorrindo para os desafios
5 sugestões para um bom
levantamento de necessidades


1. Conheça as necessidades dos clientes para, só depois, vender – Demonstre atenção quando o cliente estiver externando os seus problemas e não interrompa tentando oferecer soluções imediatas. Isso desvaloriza as colocações do cliente e transmite arrogância.
2. Faça anotações valorizando os pontos mais importantes – Tenha sempre em mãos um bloco de anotações ou uma agenda para anotar os principais problemas a serem solucionados. Com essa atitude, você demonstra atenção e valoriza as colocações dos clientes.
3. Formule perguntas inteligentes ao levantar necessidades – Procure formatar com antecedência algumas perguntas sobre o negócio e a empresa do cliente. Isso vai fazê-lo falar das necessidades e dos anseios, oportunizando uma futura valorização nas soluções personalizadas que você irá apresentar.
4. Pesquise a empresa e o produto do cliente – Antes de visitar ou falar com seu cliente, conheça a empresa dele visitando sites, buscando informações em revistas, jornais e todos os meios de comunicação que o levem
a entender melhor sobre o mercado em que ele está inserido. Essa atitude vai enriquecê-lo com informações para que você apresente argumentos mais consistentes.
5. Crie um banco de dados personalizado para cada cliente – Após conversar com o cliente e ter anotado todas as informações, cadastre-o em um banco de dados e insira todas as informações que achar interessantes para um futuro contato.
André José da Silva é consultor e palestrante da AJS Consultoria em Vendas. Ministra cursos e palestras em vendas, motivação, atendimento e gestão de pessoas.


inteligência emocional
6 dicas para melhorar sua vida

A correria do dia a dia que a maioria das pessoas enfrenta faz que elas vivam suas vidas de forma automática, o que costuma desequilibrar as emoções. Confira algumas dicas para enfrentar melhor sua rotina e aprender a ser mais inteligente emocionalmente:





1 - Faça pausas periodicamente. Reserve alguns espaços em seu dia, pare tudo que estiver fazendo e relaxe.
2 - Desista de querem que todas as pessoas sempre concordem com você. Isso gera desgastes e conflitos desnecessários.
3 - Reclame menos dos seus prazos e de suas tarefas. Tente se organizar e se acalmar para realizar tudo que precisa.
4 - Aprenda a dizer "não" , evitando de fazer promessas que não cumprirá.
5 - Pare de querer estar na praia, no cinema, de ficar com a cabeça em outro projeto.
6 - Divida sua agenda, planejando-se para ter horários de lazer, tirar suas folgas e, principalmente, não abrir mão de tirar suas férias.


negociação
Questionamento adequado
1. Faça um plano de perguntas: quando você está negociando, é importante ter um objetivo em mente e um plano de perguntas para ajudá-lo a atingir esse objetivo. Esse planejamento vai colocá-lo em posição de ação e induzirá o cliente a reagir.
2. Conheça seu cliente: quanto mais você puder descobrir sobre o cliente, melhor poderá direcionar suas perguntas. Baseadas em um conhecimento maior, essas perguntas podem ser mais bem direcionadas e mais especificas.
3. Vá do mais genérico ao mais específico: comece com questões mais amplas. Em seguida, conforme for obtendo respostas para essas questões, você será capaz de refinar e calibrar as perguntas para obter informações mais específicas.
4. Espere a ocasião adequada: é importante que você seja sensível às necessidades e aos sentimentos dos clientes. Se o cliente não for receptivo à sua pergunta, ou considerá-la ofensiva, você pode não conseguir a informação de que precisa, ou até mesmo perder a negociação.
5. Elabore as perguntas utilizando as respostas anteriores: é preciso sempre ouvir com atenção o que é dito para obter uma informação que possa ser usada a seu favor, obtendo maior esclarecimento. Quanto mais informações seu cliente tiver, melhores decisões ele tomará.
6. Peça permissão para fazer a pergunta: pedir permissão é cortês e eficaz, pois a maioria das pessoas não se negará a responder, se você pedir por isso, o que inicia um movimento em direção ao acordo. Uma vez que o cliente tenha consentido com a pergunta, ele estará predisposto a dar uma resposta completa.


“Não há nada mais trágico neste mundo do que saber o que é
certo e não fazê-lo. Que tal mudarmos o mundo
começando por nós mesmos?”
MaMartin Luther King




(Gostaria de compartilhar com vocês o artigo do http://www.manualdovendedor.com.br  pois achei muito interessante e util.)