quinta-feira, 18 de agosto de 2011

No Brasil, perfil dos consumidores que usam o e-commerce mudou




ëPara pensar:  Confia no Senhor e os teus planos serão estabelecidos. Provérbios 16.3”

% Desafio:


O público da classe C vem ganhando cada vez mais espaço no e-commerce brasileiro. De acordo com dados levantados pela e-bit, empresa especializada em informações do setor, 61% dos novos entrantes no primeiro semestre de 2011 possuem renda familiar igual ou menor a R$ 3 mil. Nos últimos anos, a entrada desse público no comércio eletrônico aumentou de forma significativa, comprovando que o consumidor das classes menos abastadas está conectado e fazendo suas compras via web.



O  trabalho realizado de forma flexível traz benefícios tanto para o empregador como para os seus colaboradores. No cenário brasileiro, 63%  das 479 empresas que responderam à pesquisa global 2011 da Regus, com 17 mil empresas localizadas em 80 países, acreditam que o trabalho flexível acarreta custos menores do que aquele realizado em escritórios com endereço fixo. A pesquisa foi administrada e gerenciada pela MarketingUK, uma organização independente.


Como tempo é dinheiro, a produtividade do pessoal e a redução dos custos indiretos são apontados pela pesquisa global da Regus como aspectos essenciais para adoção do trabalho flexível.  E para os funcionários e colaboradores, o trabalho flexível proporciona qualidade de  vida.


Depois do investimento estrangeiro direto no Brasil, alcançar US$ 45 bilhões em 2008 e cair para­­ US$ 25 bilhões em 2009, no ano de 2010 foram atingidas a quantia de US$ 48 bilhões. Isso sem falar dos US$ 32 bilhões obtidos pelo País somente no primeiro semestre deste ano. E, mostrando que essa tendência não se deve ao acaso, projeções da Unidade de Inteligência da revista The Economist indicam que os investimentos no Brasil permanecerão na faixa dos US$ 40 bilhões nos próximos anos.