sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Rio 2016... Uma oportunidade única - Parte II

Continuando nossa conversa sobre a questão do Brasil sediar as Olimpíadas em 2016, fiquei pensando nas várias e muitas possibilidades de mudança do nosso País e do nosso povo. Falei no artigo anterior, sobre a transformação de Barcelona que viveu o “antes” e o “depois” de um evento com as proporções de uma Olimpíada. Mas é claro que não são apenas as cidades que mudam: as pessoas também!

Um povo que sedia as Olimpíadas precisa ser educado, correto? Precisa saber recepcionar outros povos, por exemplo. Precisa ainda ser culturalmente mais preparado, talvez aprendendo um outro idioma ou procurando saber um pouco mais sobre a cultura dos povos que vai receber em seu país.

No esporte, vai adquirir informações que não têm preço. Quer ver? Que país é fera no pentatlo? Quais os esportes que foram incluídos na lista de “esportes olímpicos” no último ano? E por aí afora...

A questão é ampla e irrestrita porque alguns destes esportes podem acabar virando assunto de rodinhas, temas nas escolas ou cair no gosto popular. E dessa maneira, um esporte do qual não se tinha muita informação, pode tocar mais profundamente um cidadão brasileiro, despertar alguém para o esporte (até então pouco falado!) e criar uma paixão.

Esta pessoa pode ser um professor, repassar isso para seus alunos, despertar outras pessoas, fazer nascer um profissional. É uma reação em cadeia! E os benefícios, com certeza, não estão apenas no número de medalhas no futuro.

Estão, sobretudo, nos índices positivos dos Ministérios da Saúde, da Educação, da Cultura... Porque uma pessoa não precisa se transformar em um atleta ao ver saltos perfeitos, piruetas no ar, superação nas piscinas... Mas talvez desperte para coisas como caminhar toda manhã, controlar os quilinhos que estão sobrando, afastar os estresse ou conhecer um pouco mais sobre um país por conta do sucesso de um atleta.

Sim, uma Olimpíada pode mudar vidas! Pode mudar uma Nação. Eu acredito nisso! E você?

Por Nuno Narezzi



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Quando as Vendas Caem, o que fazer?

• Promova reuniões motivadoras com toda a sua equipe, informe-a da importância de todos estarem unidos e perseverantes para que o desânimo não venha desestimular o dia a dia profissional.

• Sempre que possível, contrate algum palestrante que possa ministrar cursos rápidos e palestras nos quais toda a equipe possa interagir e renovar as energias.

• Invista com mais habilidade na mídia em geral (rádio, jornal, revista, internet e panfletagem); cuidado para não investir em propagandas que não tragam resultado satisfatório.

• Elabore promoções especiais e faça com que seu público-alvo fique sabendo.

• Fique mais perto da sua equipe. Nesse momento, eles precisam de uma atenção especial, querem sentir de você um ânimo espetacular para serem “contaminados” positivamente, atender melhor o cliente e voltar a vender mais e sempre.
 
7 Dicas para Você vender Mais por meio das fases da Venda

1. Prepare-se mentalmente antes de visitar o cliente e evite frustrações com as possíveis objeções.

2. Na abordagem, apresente-se com alegria e entusiasmo, pois isso cativa o cliente.

3. Faça perguntas abertas e descubra as necessidades do cliente.

4. Venda benefícios personalizados conforme as necessidades do cliente.

5. Ouça toda a objeção do cliente sem interromper e, depois, mostre seu ponto de vista.

6. Tenha uma atitude positiva e demonstre segurança na voz quando estiver fechando a venda.

7. Fique em contato com o cliente após a realização da venda, esse pode ser o seu diferencial competitivo.



segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Nuno Narezzi e Prolink dá dicas de manutenção para pegar a estrada

Além de escolher o roteiro da viagem, o piloto precisa fazer a revisão da motocicleta e verificar se os equipamentos de segurança e vestuário estão em dia

Para se ter uma viagem segura, a revisão de itens básicos da motocicleta deve estar entre os preparativos. Com o objetivo de evitar eventuais inconvenientes, os profissionais da Moto Honda recomendam que, além de observar as informações indicadas no Manual do Proprietário, que o motociclista leve o veículo até uma das 738 concessionárias da rede para realizar um check-up e a manutenção dos itens necessários antes de percorrer longos trajetos.

Por meio do Serviço Expresso, em até uma hora, os técnicos da oficina checam gratuitamente o funcionamento de 21 itens como cabos de embreagem e de freio, folga de manetes, desgaste e pressão dos pneus, regulagem da corrente de transmissão, além de vazamentos e do nível do óleo do motor, lâmpadas e o sistema elétrico da motocicleta. A rede de concessionárias Honda conta com profissionais treinados e possui estoque de peças genuínas para atender às necessidades e anseios dos exigentes clientes Honda.

Para conveniência e agilidade no atendimento é recomendado que o cliente agende um horário na concessionária de sua preferência. Caso não saiba o endereço ou telefone da concessionária mais próxima, a Moto Honda disponibiliza a lista no site www.honda.com.br e o telefone 0800 7013432.
 
Atenção contínua

Através de práticas simples e rápidas, o próprio motociclista pode verificar alguns itens básicos de sua motocicleta e se prevenir contra eventuais irregularidades. A recomendação é que o condutor esteja atento em todos os procedimentos.

Antes de pegar a estrada, confira se a calibragem dos pneus está de acordo com as especificações do Manual do Proprietário. Com garupa, em alguns modelos, o pneu traseiro deve receber pressão maior para compensar o peso extra. Veja também a presença de objetos presos, como pregos, cacos de vidros e pedras e checar se algum raio da roda está quebrado, pois ele pode perfurar a câmara de ar e comprometer sua segurança.

O sistema de freios é um item indispensável para sua segurança. Assim, verifique se está devidamente regulado e lubrificado. Se for hidráulico, é importante checar o nível do fluido. Caso a indicação esteja abaixo do mínimo, pode significar vazamento ou desgaste excessivo da pastilha. Nesse caso, é fundamental levar a uma concessionária para realizar o check-up do sistema de freios.

Atenção também à substituição do filtro de óleo. Já o filtro de ar, por reter muitas impurezas, deve ser limpo periodicamente ou substituído quando necessário a fim de evitar desgaste prematuro dos anéis e dos cilindros do motor. Se o mesmo for de espuma, é necessário lavá-lo com querosene e reaplicar óleo de motor.

Diariamente é recomendável verificar o nível do óleo lubrificante. Caso esteja abaixo do recomendado, deve-se preencher ou efetuar a troca completa. É importante lavar e lubrificar o sistema de corrente após o uso da motocicleta em estradas de terra.

Outro item fundamental é o sistema elétrico. A inspeção inclui conferir o funcionamento das luzes (de freio, piscas, lanterna, farol e painel). Qualquer tipo de problema nesses equipamentos será considerado infração média, segundo o Código de Trânsito Brasileiro.

Equipamentos em dia

É necessário que o capacete esteja dentro do prazo de validade. Antes de iniciar a viagem, deve ser ajustado de forma a não ficar apertado nem folgado. A viseira é outro item que exige cuidado: precisa estar sempre limpa e sem riscos.

Roupas de cor clara facilitam a visão de outros motociclistas, principalmente à noite. Já calças e jaquetas confeccionadas em tecido grosso ou couro são indispensáveis, bem como botas ou sapatos que protejam os pés, luvas e capas de chuva.

É fundamental conferir se existem postos de combustível e restaurantes no trajeto. Ao parar para abastecer, a recomendação da Moto Honda é checar o nível do óleo do motor e a calibragem dos pneus.

As dicas para uma pilotagem mais segura não estão ligadas apenas ao veículo de duas rodas. É recomendável também que o motociclista faça uma parada a cada 90 minutos para movimentar os músculos. Isso ajuda a evitar os efeitos da fadiga e da ação do vento.
 
Fonte WWW.honda.com.br

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Sonho, Esperança e Fé

Por Nuno Narezzi

Durante quase 20 anos competi profissionalmente sobre Duas Rodas movido pela paixão e desejo, e amor pelo aquilo que eu acreditava e planejava.

Um piloto profissional de MotoCross e SuperCross quanto monta e liga o motor de sua motocicleta para treinar ou competir, já está correndo risco de vida, por este motivo e para vencer uma competição e atingir o objetivo que é vencer um campeonato a minha carga horária de treinamentos era muito grande (num próximo artigo irei descrever a quantidade, o que e como eu fazia meus treinamentos).

Passava praticamente o período da manhã inteiro me dedicando aos treinamentos (das 07:00 às 12:30 hrs.) e uma parte do período da tarde ( das 14:30 até 17:30 hrs.) além das atividades de relaxamento no período da noite.

Mas na verdade oque eu quero dizer neste artigo é sobre nossos sonhos e esperança. Desde criança sempre sonhei em ter uma motocicleta e poder competir, e minha primeira paixão foi o asfalto. Em meados de 1979 acompanhava meu pai para assistir meu amigo Mauro Giomi nas competições de motovelocidade em Interlagos. Olhava tudo aquilo e pensava, um dia eu vou ser piloto! Esse era o meu primeiro sonho e tinha muita esperança que tudo poderia acontecer, mas não imagina que iria acontecer da forma como foi. Penta Campeão Brasileiro e 09 Vezes Campeão Paulista.

Quem conheceu meu avô João Narezzi, meu bisavo Luiz Narezzi e meu pai Gilberto Narezzi, sabe que vim de uma família simples e trabalhadora. Eu tive muitos impedimentos para iniciar a carreira e principalmente fazer um campeonato nacional completo, mas com muita insistência e desejo de competir, meu pai se desfez de uma moto que ele gostava muito (CB 750 Four), comecei a trabalhar de lavador de motos, entre outras ajudas que consegui e iniciei minha carreira, onde agarrei com a duas mãos essa oportunidade que foi colocada na minha vida...

Durante minha carreira aconteceram inúmeros acidentes, alguns graves e muitas vezes me superei e depois de muitos dias deitado numa cama dava a volta por cima me recuperava e voltava a competir, porém nunca perdi a Fé e a Esperança.

Quando aconteceu o primeiro acidente com o Ronaldinho (O Fenômeno) e muitos disseram que ele não voltaria, eu dizia para as pessoas pessimistas: Ele vai voltar e dar muitas alegrias ao povo brasileiro. E o que aconteceu? Ele desistiu? NÃO! Deu sua primeira e segunda aula de como ter esperança e Fé, e o tema do Fenômeno é “Sou brasileiro e não desisto nunca”, isso é sonhar, é ter fé, esperança e superação.

Ronaldinho é uma grande referencia de superação para mim, Pelé exemplo de treinos excessivos, Ayrton Senna Fé, Hotência concentração, Lance Armstrong esse não tenho palavras, venceu o câncer através da sua força de vontade acreditando no esporte (esperança).

Quando falo de sonhos e esperança é por que sou otimista e podemos efetivamente realizar tudo aquilo que queremos e falo isso com absoluta certeza de que quando colocamos paixão e amor no que fazemos e acreditamos, tudo é possível.

As minhas palavras não são tiradas de nenhum livro de história de relatos ou livros de auto-ajuda, são fatos vivenciados por mim mesmo durante minha vida e carreira profissional.

Levo estes conceitos em minha vida e compartilho com meus amigos, na minha família, nas atividades profissionais nos projetos de vida futura e com tudo aquilo em que faz bem ao próximo, sempre acreditando e sem perder a esperança que podemos realizar o melhor. Não permita que o desânimo tome conta de você em algumas circunstancia da vida.

Ninguém, mas absolutamente ninguém pode impedir uma pessoa de sonhar e ter esperança, acredite no poder dos sonhos e nunca perca a sua esperança. Você pode, acredite!

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Nuno Narezzi e Prolink dá dicas de pilotagem com segurança para longos trajetos

Nuno Narezzi da Prolink Honda relaciona alguns cuidados que devem ser tomados durante uma viagem de motocicleta

Para aproveitar ao máximo a sensação de liberdade e prazer que a motocicleta proporciona, Nuno Narezzi dá algumas importantes dicas de pilotagem para quem pretende pegar a estrada nestas férias.

O primeiro passo antes de seguir viagem é colocar todos os equipamentos de segurança: capacete, roupas apropriadas, calçados que protejam os pés e luvas. Embora nem todos estes acessórios sejam exigidos por lei, é importante buscar a máxima proteção.

Na programação, a pressa não pode estar incluída. Uma viagem de motocicleta deve ter hora para começar, mas não para terminar. Compensar atrasos, jamais.

De modo geral, a maior probabilidade de ocorrer algum problema está concentrada nos primeiros minutos de condução. Isso porque o motociclista ainda está relaxado e com o raciocínio não tão focado. Além disso, a expectativa da viagem gera uma descarga de adrenalina e estresse. Para reduzir a tensão, são indicados alguns minutos de alongamento.

Durante a viagem, lembre-se: as motocicletas sofrem influência das correntes de ar, das instabilidades do piso e de manobras inesperadas de outros veículos.

Conduzir em grupo

Na estrada, a atenção deve ser redobrada. Mesmo que a motocicleta esteja em via preferencial, o condutor está sempre mais vulnerável diante de outros veículos. Para passeios em grupo, o roteiro do percurso, o itinerário a ser seguido e as paradas a serem feitas devem ser definidas antes da partida.


Durante o trajeto, os mais lentos devem seguir sempre à frente do grupo. É indicado não fazer ultrapassagens e utilizar a trilha deixada pelos pneus dos automóveis no asfalto. Em pista única, deve-se manter um espaço razoável entre as motocicletas, para permitir ultrapassagens de outros veículos. Outra importante dica é evitar a sensação de hipnose causada pelo acompanhamento contínuo.

Se sofrer algum ato de imprudência de outro condutor, o melhor a fazer é não tirar satisfações e manter-se distante. Pista não é lugar para conflitos ou brincadeiras.

Evite aproximações desnecessárias: na estrada, a comunicação deve ser por sinais. Com a motocicleta em movimento, jamais se deve tocar o outro condutor.

Parada necessária

Problemas mecânicos também são situações que eventualmente podem surgir. Nessas ocasiões, pare em um local seguro, de preferência em retas planas e sem obstáculos visuais. Sinalize aos demais veículos que está havendo um imprevisto, utilizando o pisca-alerta ou a seta para a direita. Evite atravessar ou caminhar pela estrada.

A parada deve ser feita no acostamento e a pista deve ser sinalizada nos dois sentidos, a pelo menos 50 metros da motocicleta. Enquanto as providências no local são tomadas, outros motociclistas devem buscar auxílio.

O espírito de alerta deve fazer parte de toda a viagem. Seguindo essas orientações e utilizando o bom-senso e o respeito ao próximo, é possível viver com liberdade uma experiência de pilotagem única, reservada a quem está sobre uma Honda.